sábado, 21 de novembro de 2009

OFICINA 11 TP6

“Se não tem o que amas, amas o que tens.”

No dia 11 de novembro de 2009 realizamos a penúltima oficina proposta nas TPs. Após a oração inicial fizemos a leitura e comentários do texto “O preconceito lingüístico deveria ser crime” de Marta Scherre enviado pela formadora da UNB, Guiana.
Na segunda parte cada cursista relatou como aplicou um dos Avançando. Os cursistas aplicaram a atividade sugerida na página 91 em que os alunos deveriam elaborar um texto sobre uma experiência inesquecível em que defenderiam um ponto de vista: por que o evento era tão importante. A atividade foi escolhida porque segundo os cursistas era menor o grau de dificuldade e criava oportunidade de desenvolver uma atividade de escrita antecedida por uma atividade de planejamento.
Os alunos que apresentaram dificuldade foram orientados pelos professores a numerarem as idéias para estabelecer sequencia, a listarem os objetivos da escrita antes de escreverem o texto.
O texto foi escrito individualmente. Cada aluno leu para a turma o texto elaborado e a avaliação foi feita pela turma.
Todos os cursistas estão muito atarefados com eventos nas escolas como feiras literárias, avaliações externas, últimas avaliações do bimestre mas tem se empenhado em desenvolver e relatar o Avançando.
A cursista Arlete comentou que sugeriu aos alunos a mesma atividade realizada em um de nossos plantões. Eles argumentaram porque deveria ser lido o livro que leram durante a semana. Segundo a cursista os alunos gostaram e fará isso outras vezes para desinibi-los.
Em dupla os cursistas desenvolveram o fechamento da crônica “Espírito Carnavalesco” de Moacyr Scliar. A atividade foi desenvolvida com muito interesse. A seguir o texto produzido pelas cursistas Dulcinéia e Arlete.

“_ Mas querida, pra que tanto stress? Venha deitar e esqueça o barulho.
_ Não adianta, não consigo, esse barulho é perturbador.
Depois de passar um pouco em como resolver a situação, o marido pegou uma fantasia dos carnavais passados e chamou sua mulher.
_ Querida, já que não tem como acabar com o batuque, vamos relembrar o passado e cair no samba.
A mulher não resistiu. Sambaram felizes até se cansarem e não ouviram mais barulho algum.”

Após a leitura dos textos, a elaboração de atividades para a utilização da crônica em sala de aula, apresentação do planejamento e justificativa aos colegas de oficina fizemos a discussão e esta deixou claro que para o texto estar bem elaborado é fundamental um bom planejamento da produção e revisão durante a escrita.
A oficina foi agradável e nos fez refletir mais uma vez sobre nossa prática em sala de aula.
A cursista Arlete neste dia falou sobre o desenvolvimento de seu Projeto: Brincando de ser poeta dos benefícios que o Gestar trouxe a sua prática pedagógica.
Alzeni Pinheiro de Sousa




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