quarta-feira, 22 de julho de 2009

Educar é um trabalho que requer a união da escola, a família e a comunidade.


Quando chegam na escola, no primeiro dia de aula, todas as crianças trazem no semblante o desejo de conhecer o novo, de explorar as possibilidades e potenciais.
A tendência do aluno é sempre gostar do professor. Trata-se de uma experiência diferente e o que é diferente, encanta, seduz.
Compete ao educador manter essa chama acesa para que o sonho não esmoreça. Paulo Freire costuma dizer que o mais nobre papel do professor é de gerenciar sonhos. E completava:
“Professor é aquele que gosta de viver”
Gostar de viver é essencial para quem tem esse nobre mister de educar.
Professores, diretores, funcionários, pais e mães...
Educadores por excelência. Personagens que devem atuar juntos num palco onde convivem artistas extremamente talentosos:
Alunos e alunas que produze, ensaiam e interpretam uma parte importante do texto de suas vidas. A união e o respeito entre esses atores é o que propicia um bom andamento mágico desse espetáculo do aprendizado.
Nosso desejo é que, nesse primeiro dia de aula, os professores sejam receptivos aos alunos que chegam com a energia peculiar dos que têm sede de conquistas, sonhos, ideais. É preciso que os professores, por sua vez, preservem a atenção e o entusiasmo. É preciso que se interessem por conhecer o nome e a história de cada aprendiz. Da mesma forma, é necessário que os pais não deleguem unicamente à escola a missão de educar, porque, por melhor que seja, nunca vai suprir a carência deixada por uma família ausente. Educar é um trabalho que requer união entre a escola, a família e a comunidade.
Acreditamos que a educação é composta por gestos e ações simples. Atitudes que ajudam a escola a ser mais participativa, envolvente. Basta lembrarmos dos exemplos do passado. Todos vivenciamos experiências novas e maravilhosas com os professores que tivemos ao longo da vida. E o exemplo contribui para que não precisemos repetir os erros daqueles que não tiveram a coragem de ser afetivos e imitar carinhosamente aqueles que nos tocam a alma.
Grandes educadores de hoje contam histórias de seus mestres do passado. Ruben Alves fala de Dona Clotilde, Inácio de Loyola Brandão fala de Joaquim Pinto Machado Júnior, O Machadinho...
Já o saudoso Marcos Rey elegeu seu próprio pai como o mais original contador de histórias de sua vida. Professores deixam marcas indeléveis. Marcas que se perpetuam na memória e também no coração. Assim, que nesse primeiro dia de aula, cada mestre sinta no peito a mesma emoção do seu primeiro dia como professor. Dia em que apresentou frente a uma platéia muito atuante e especial. Esperamos que todos esses personagens reais sejam capazes de sentir o mesmo frio na barriga que o grande ator Paulo Autram de sentir quando sobe ao palco e inicia, emocionado mais uma peça de teatro.
Por tudo isso, a todos aqueles que se dedicam ao instigante espetáculo da educação: uma excelente aula... hoje e em todos os dias desse ano, que simboliza, nos dizeres do poeta, mais um “milagre de renovação”.
Quando chegam na escola, no primeiro dia de aula, todas as crianças trazem no semblante o desejo de conhecer o novo, de explorar as possibilidades e potenciais.
A tendência do aluno é sempre gostar do professor. Trata-se de uma experiência diferente e o que é diferente, encanta, seduz.
Compete ao educador manter essa chama acesa para que o sonho não esmoreça. Paulo Freire costuma dizer que o mais nobre papel do professor é de gerenciar sonhos. E completava:
“Professor é aquele que gosta de viver”
Gostar de viver é essencial para quem tem esse nobre mister de educar.
Professores, diretores, funcionários, pais e mães...
Educadores por excelência. Personagens que devem atuar juntos num palco onde convivem artistas extremamente talentosos:
Alunos e alunas que produze, ensaiam e interpretam uma parte importante do texto de suas vidas. A união e o respeito entre esses atores é o que propicia um bom andamento mágico desse espetáculo do aprendizado.
Nosso desejo é que, nesse primeiro dia de aula, os professores sejam receptivos aos alunos que chegam com a energia peculiar dos que têm sede de conquistas, sonhos, ideais. É preciso que os professores, por sua vez, preservem a atenção e o entusiasmo. É preciso que se interessem por conhecer o nome e a história de cada aprendiz. Da mesma forma, é necessário que os pais não deleguem unicamente à escola a missão de educar, porque, por melhor que seja, nunca vai suprir a carência deixada por uma família ausente. Educar é um trabalho que requer união entre a escola, a família e a comunidade.
Acreditamos que a educação é composta por gestos e ações simples. Atitudes que ajudam a escola a ser mais participativa, envolvente. Basta lembrarmos dos exemplos do passado. Todos vivenciamos experiências novas e maravilhosas com os professores que tivemos ao longo da vida. E o exemplo contribui para que não precisemos repetir os erros daqueles que não tiveram a coragem de ser afetivos e imitar carinhosamente aqueles que nos tocam a alma.
Grandes educadores de hoje contam histórias de seus mestres do passado. Ruben Alves fala de Dona Clotilde, Inácio de Loyola Brandão fala de Joaquim Pinto Machado Júnior, O Machadinho...
Já o saudoso Marcos Rey elegeu seu próprio pai como o mais original contador de histórias de sua vida. Professores deixam marcas indeléveis. Marcas que se perpetuam na memória e também no coração. Assim, que nesse primeiro dia de aula, cada mestre sinta no peito a mesma emoção do seu primeiro dia como professor. Dia em que apresentou frente a uma platéia muito atuante e especial. Esperamos que todos esses personagens reais sejam capazes de sentir o mesmo frio na barriga que o grande ator Paulo Autram de sentir quando sobe ao palco e inicia, emocionado mais uma peça de teatro.
Por tudo isso, a todos aqueles que se dedicam ao instigante espetáculo da educação: uma excelente aula... hoje e em todos os dias desse ano, que simboliza, nos dizeres do poeta, mais um “milagre de renovação”.

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