quinta-feira, 23 de julho de 2009

A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas.Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
"Primeira qualidade:Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existeuma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele devesempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
"Segunda qualidade:De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar oapontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, eleestá mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas ofarão ser uma pessoa melhor."
"Terceira qualidade:O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo queestava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é,necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter nocaminho da justiça".
"Quarta qualidade:O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior,mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo queacontece dentro de você."
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca.Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".




Mais uma oficina


A 5ª oficina referente aos conceitos trabalhados nas unidades 16 e 17 da TP5 foi desenvolvida no dia 24 de junho de 2009.

O texto de referência "O vocabulário português" apesar dos cursistas considerarem alguns vocábulos de difícil compreensão responderam as questões com desenvoltura.

Como na oficina anterior três atividades propostas na sessão Avançando na Prática foram desenvolvidas: página 50, 93 e 105.

Para desenvolver a atividade das páginas 50 e 51 o professor selecionou uma tirinha do personagem Snoopy. Solicitou aos alunos que produzissem uma narrativa após a alaboração do esquema prévio para a estrutura do texto e desta forma o objetivo foi alcançado.

As tirinhas de Hackles, Menino Maluquinho e Turma da Mônica ajudaram a desenvolver a atividade da proposta na página 105 nas turmas do 6º ano. Em turmas do 7º e 8º ano os cursistas optaram por um texto narrativo com início e fim em que os alunos construíram o desenvolvimento. Alguns cursistas ficaram surpresos com a segurança dos alunos ao realizarem a atividade.

A página 91 que tem como foco a análise de texto publicitário mesclando linguagem verbal e não verbal teve ótimos trabalhos. O professor e a turma fizeram vários questionamentos relacionados ao meio ambiente.

Os cursistas manifestaram dificuldade ao escolherem atividade para desenvolver em sala de aula. Consideraram a TP5 a mais complexa até agora e tiveram que se preparar ainda mais buscando outras fontes paea esclarecerem sobre estilística e coerência textual. Durante plantão estudaremos outros textos sobre o assunto.

A análise do texto publicitário feita pelos cursistas foi minuciosa e apesar das dificuldades encontradas na TP5 todos tem certeza que muito se aprendeu e se aprenderá pela frente.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Educar é um trabalho que requer a união da escola, a família e a comunidade.


Quando chegam na escola, no primeiro dia de aula, todas as crianças trazem no semblante o desejo de conhecer o novo, de explorar as possibilidades e potenciais.
A tendência do aluno é sempre gostar do professor. Trata-se de uma experiência diferente e o que é diferente, encanta, seduz.
Compete ao educador manter essa chama acesa para que o sonho não esmoreça. Paulo Freire costuma dizer que o mais nobre papel do professor é de gerenciar sonhos. E completava:
“Professor é aquele que gosta de viver”
Gostar de viver é essencial para quem tem esse nobre mister de educar.
Professores, diretores, funcionários, pais e mães...
Educadores por excelência. Personagens que devem atuar juntos num palco onde convivem artistas extremamente talentosos:
Alunos e alunas que produze, ensaiam e interpretam uma parte importante do texto de suas vidas. A união e o respeito entre esses atores é o que propicia um bom andamento mágico desse espetáculo do aprendizado.
Nosso desejo é que, nesse primeiro dia de aula, os professores sejam receptivos aos alunos que chegam com a energia peculiar dos que têm sede de conquistas, sonhos, ideais. É preciso que os professores, por sua vez, preservem a atenção e o entusiasmo. É preciso que se interessem por conhecer o nome e a história de cada aprendiz. Da mesma forma, é necessário que os pais não deleguem unicamente à escola a missão de educar, porque, por melhor que seja, nunca vai suprir a carência deixada por uma família ausente. Educar é um trabalho que requer união entre a escola, a família e a comunidade.
Acreditamos que a educação é composta por gestos e ações simples. Atitudes que ajudam a escola a ser mais participativa, envolvente. Basta lembrarmos dos exemplos do passado. Todos vivenciamos experiências novas e maravilhosas com os professores que tivemos ao longo da vida. E o exemplo contribui para que não precisemos repetir os erros daqueles que não tiveram a coragem de ser afetivos e imitar carinhosamente aqueles que nos tocam a alma.
Grandes educadores de hoje contam histórias de seus mestres do passado. Ruben Alves fala de Dona Clotilde, Inácio de Loyola Brandão fala de Joaquim Pinto Machado Júnior, O Machadinho...
Já o saudoso Marcos Rey elegeu seu próprio pai como o mais original contador de histórias de sua vida. Professores deixam marcas indeléveis. Marcas que se perpetuam na memória e também no coração. Assim, que nesse primeiro dia de aula, cada mestre sinta no peito a mesma emoção do seu primeiro dia como professor. Dia em que apresentou frente a uma platéia muito atuante e especial. Esperamos que todos esses personagens reais sejam capazes de sentir o mesmo frio na barriga que o grande ator Paulo Autram de sentir quando sobe ao palco e inicia, emocionado mais uma peça de teatro.
Por tudo isso, a todos aqueles que se dedicam ao instigante espetáculo da educação: uma excelente aula... hoje e em todos os dias desse ano, que simboliza, nos dizeres do poeta, mais um “milagre de renovação”.
Quando chegam na escola, no primeiro dia de aula, todas as crianças trazem no semblante o desejo de conhecer o novo, de explorar as possibilidades e potenciais.
A tendência do aluno é sempre gostar do professor. Trata-se de uma experiência diferente e o que é diferente, encanta, seduz.
Compete ao educador manter essa chama acesa para que o sonho não esmoreça. Paulo Freire costuma dizer que o mais nobre papel do professor é de gerenciar sonhos. E completava:
“Professor é aquele que gosta de viver”
Gostar de viver é essencial para quem tem esse nobre mister de educar.
Professores, diretores, funcionários, pais e mães...
Educadores por excelência. Personagens que devem atuar juntos num palco onde convivem artistas extremamente talentosos:
Alunos e alunas que produze, ensaiam e interpretam uma parte importante do texto de suas vidas. A união e o respeito entre esses atores é o que propicia um bom andamento mágico desse espetáculo do aprendizado.
Nosso desejo é que, nesse primeiro dia de aula, os professores sejam receptivos aos alunos que chegam com a energia peculiar dos que têm sede de conquistas, sonhos, ideais. É preciso que os professores, por sua vez, preservem a atenção e o entusiasmo. É preciso que se interessem por conhecer o nome e a história de cada aprendiz. Da mesma forma, é necessário que os pais não deleguem unicamente à escola a missão de educar, porque, por melhor que seja, nunca vai suprir a carência deixada por uma família ausente. Educar é um trabalho que requer união entre a escola, a família e a comunidade.
Acreditamos que a educação é composta por gestos e ações simples. Atitudes que ajudam a escola a ser mais participativa, envolvente. Basta lembrarmos dos exemplos do passado. Todos vivenciamos experiências novas e maravilhosas com os professores que tivemos ao longo da vida. E o exemplo contribui para que não precisemos repetir os erros daqueles que não tiveram a coragem de ser afetivos e imitar carinhosamente aqueles que nos tocam a alma.
Grandes educadores de hoje contam histórias de seus mestres do passado. Ruben Alves fala de Dona Clotilde, Inácio de Loyola Brandão fala de Joaquim Pinto Machado Júnior, O Machadinho...
Já o saudoso Marcos Rey elegeu seu próprio pai como o mais original contador de histórias de sua vida. Professores deixam marcas indeléveis. Marcas que se perpetuam na memória e também no coração. Assim, que nesse primeiro dia de aula, cada mestre sinta no peito a mesma emoção do seu primeiro dia como professor. Dia em que apresentou frente a uma platéia muito atuante e especial. Esperamos que todos esses personagens reais sejam capazes de sentir o mesmo frio na barriga que o grande ator Paulo Autram de sentir quando sobe ao palco e inicia, emocionado mais uma peça de teatro.
Por tudo isso, a todos aqueles que se dedicam ao instigante espetáculo da educação: uma excelente aula... hoje e em todos os dias desse ano, que simboliza, nos dizeres do poeta, mais um “milagre de renovação”.

O que é letramento?

LETRAMENTO

Letramento, uma palavra muito em voga nos dias atuais. Professores e pedagogos estão se especializando nessa área da língua portuguesa. Diversos autores e conhecedores do assunto definem com especificidade a sinonímia da palavra. Muitos dicionários não especificam a palavra, só aqueles mais completos. Considera-se letramento o processo de aprendizado do uso da tecnologia da língua escrita. Um dos significados usuais para esse processo de aprendizagem tem como significado os atributos em que a criança pode usar os recursos da língua escrita em momentos de fala, mesmo antes de ser alfabetizada. Esse aprendizado se dá a partir da convivência dos indivíduos (crianças, adultos), com materiais escritos disponíveis - livros, revistas, cartazes, rótulos de embalagens e outros. Práticas de leitura e de escrita da sociedade em que se inscrevem, resultando no fruto do grau de familiaridade e convívio do indivíduo com os textos escritos em seu meio. Esse processo acontece pela mediação de uma pessoa mais experiente através dos bens materiais e simbólicos criados em sociedade. Estudiosos afirmam que são muitos os fatores que interferem na aprendizagem da língua escrita, porém estudos recentes incluem entre estes fatores o nível de letramento. Paulo Freire afirma que na verdade, o domínio sobre os signos lingüísticos escritos, mesmo pela criança que se alfabetiza, pressupõe uma experiência social que o precede a da 'leitura' do mundo, que aqui chamamos de letramento. Contumaz o verdadeiro interesse do estudo do letramento, uma dúvida surge como uma semente que acaba de romper e dá os primeiros sinais de vida. Existe um diferencial entre o letramento e a alfabetização? Estudiosos em educação afirmam ser a alfabetização o processo de descoberta do código escrito pela criança letrada é mediado pelas significações que os diversos tipos de discursos têm para ela, ampliando seu campo de leitura através da alfabetização. Antigamente, acreditava-se que a criança era iniciada no mundo da leitura somente ao ser alfabetizada, pensamento este ultrapassado pela concepção de letramento, que leva em conta toda a experiência com leitura que a criança tem, antes mesmo de ser capaz de ler os signos escritos. Afirmam alguns mestres em educação em nosso Estado e no País, que o brasileiro não gosta de ler, seria oportuno o enquadramento do letramento no currículo escolar.Letrado - palavra de derivação latina litteratu pode ser adjetivada como homem versado em letras; erudito, individuo letrado; literato (Profissional da literatura; escritor) e jurisconsulto. Chegamos à conclusão que o estudo aprofundado do letramento facilitaria o desempenho das pessoas na escrita, na assimilação da leitura e discernir melhor aquilo que estudou para por em prática. O letramento sempre será o fator determinante de uma boa alfabetização, sem grandes entraves e conflitos, portanto a criança precisa, antes de qualquer método eficaz de alfabetização, de uma bagagem rica em variedade de discursos nos mais variados gêneros. Fazendo uma pesquisa bem apropriada para o assunto encontramos uma definição bem atual para o letramento, que é uma tradução para o português da palavra inglesa “literacy” que pode ser traduzida como a condição de ser letrado. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra letramento é utilizada no processo de inserção numa cultura letrada. Hoje no Brasil não se considera mais como alfabetizado quem apenas consegue ler e escrever seu nome, como era no passado, mas quem sabe escrever um bilhete simples (IBGE, 2000). Fica a dúvida do que se acredita ser um bilhete simples pelos órgãos oficiais que avaliaram por amostragem estatística os níveis de alfabetização do Brasil. Sendo assim, letramento decorre das práticas sociais que leituras e escritas exigem-nos diferentes contextos que envolvem a compreensão e expressão lógica e verbal. É a função social da escrita. (Wikipédia). A palavra letramento ainda não está dicionarizada, porque foi introduzida muito recentemente na língua portuguesa, tanto que quase podemos datar com precisão sua entrada na nossa língua, identificar quando e onde essa palavra foi usada pela primeira vez. Parece que a palavra letramento apareceu pela primeira vez no livro de Mary Kato: No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística, de 1986.Existe uma diferenciação entre saber ler e escrever? Há, assim, uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem sabe ler e escrever, ser letrado (atribuindo a essa palavra o sentido que tem literate em inglês). Ou seja: a pessoa que aprende a ler e a escrever - que se torna alfabetizada - e que passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita - que se tornam letradas - é diferente de uma pessoa que ou não sabe ler e escrever - é analfabeta - ou, sabendo ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita - é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita. Depois da referência de Mary Kato, em 1986, a palavra letramento aparece em 1988, no livro que, pode-se dizer, lançou a palavra no mundo da educação, dedica páginas à definição de letramento e busca distinguir letramento de alfabetização: é o livro (Adultos não alfabetizados - o avesso do avesso), de Leda Verdiani Tfouni (São Paulo, Pontes, 1988, Coleção Linguagem/Perspectivas) um estudo sobre o modo de falar e de pensar de adultos analfabetos. É um assunto assaz interessante, mas precisaríamos escrever uma enciclopédia falando estritamente em letramento e sua importância na alfabetização. Como tudo no mundo precisa-se de exemplos aqui inserimos um que diz: Retomemos a grande diferença entre alfabetização e letramento, entre alfabetizado e letrado: um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita. Poderia ser um intelectual das letras? Talvez sim. É importante afirmar que o Letramento é igual ao estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita. É interessante que se frise: Termos despertado para o fenômeno do letramento - estarmos incorporando essa palavra ao nosso vocabulário educacional - significa que já compreendemos que nosso problema não é apenas ensinar a ler e a escrever, mas é, também, e, sobretudo, levar os indivíduos - crianças e adultos - a fazer uso da leitura e da escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita. É ser amigo dos livros; dissecá-los, fazer uma bela leitura e repassar para quem não possui esse dom os ensinamentos que o letramento nos oferece.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES- Jornalista

4ª OFICINA

A quarta oficina que contempla as unidades 15 e 16 do Caderno de Teoria e Prática 4 foi realizada no dia 17 de junho de 2009.
"Em nossa cultura, quanto mais abrangente a concepção de mundo e de vida, mais interessante se lê, numa espiral quase sem fim, que pode e deve começar na escola, mas não pode (nem costuma) encerrar-se nela." Marisa Lajolo
O texto de referência "Por que meu aluno não lê?" propiciou uma boa reflexão. Ficou claro que os professores precisam trabalhar a leitura de forma estimulante e que leitura e escrita são responsáveis por grandes mudanças sociais.
Os cursistas realizaram três das atividades propostas no Avançando na Prática: da página 124 ( Texto de Ruth Rocha: Admirável Mundo Louco), da página 133 ( Sequência do Diário "Camping") e da página 194 (Cartão Postal).
A maioria dos cursistas desenvolveram a sequência do diário Camping. Relataram que todos os alunos gostaram da atividade e há alunos que estão escrevendo um dia´rio também. Alguns alunos tiveram dificuldadena sequência das datas, acrescentaram fatos distantes do camping e os garotos ficaram receosos com algumas palavras usadas no texto, por exemplo , querido. Para sanar estes problemas o professor conversou com a turma incentivando-os a realizarem a atividade. Após a apreciação do professor e leitura do texto por alguns colegas os textos foram lidos em voz alta. Textos divertidos e próximos ao original foram produzidos. Alunos do 6º,7º e 8º ano ficaram satisfeitos com a atividade.
O texto de Ruth Rocha "Admirável Mundo Louco" foi trabalhado em sala de aula seguindo passo a passo as orientações. O resultado também foi satisfatório. Os alunos viram a importância de cada parte do texto a começar pelo título. Esta atividade foi desenvolvida em turmas do 7º ano.
O Avançando na Prática que propôs a alaboração de cartões postais teve ótimos resultados. O professor trabalhou o conceito de cartão postal, levou modelos para exposição, fez esboço no quadro. Todos os cartões foram lidos e alguns alunos já postaram nos Correios. O demais cursistas desejaram trabalhar esta atividade posteriormente.
A imagem de anúncio de uma fundação estadunidense na qual os cursistas observaram não ter nenhum professor possibilitou ótimas reflexões e planejamentos.
O objetivo da oficina foi atingido e segundo os cursistas trouxe oportunidade de conhecer um pouco mais sobre letramento e novas metodologias.

"(...) As palavras não nascem amarradas, ela saltam, se beijam, se dissolvem, no céu livre por vezes um desenho, são puras, largas, autênticas, indevassáveis." ( Carlos Drummond de Andrade)